sábado, 30 de março de 2013

Necessidade vital pela simplicidade e beleza, um grito sufocado da alma ...

Lugares cheios de natureza viva e espontânea, sem luxo nem ostentação. 





Como estou saturada de ver as pessoas morando em prédios cercados de seguranças, de vizinhos, de brigas por maiores espaços nas garagens para carros absurdamente enormes.
Não, não para mim ...  eu quero olhar e poder ver o azul do céu, ver a lua cheia nascer, o dia amanhecer.
Eu preciso ouvir o canto do galo quando chega a madrugada, o barulho dos pássaros acordando, o dia chegando de mansinho. Não sobrevivo sem sentir o cheiro de terra que sobe quando cai a chuva.

Gosto da terra se integrando à construção.

Janelas sem grades.






 Portões que não precisem de parafernálias eletrônicas. 


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